Após dois anos difíceis, ocasionados pela pandemia do novo coronavírus, a questão que fica é: como será a demanda por polímero no pós-pandemia? Afinal, a pandemia surpreendeu diversas empresas do mercado plástico, que tiveram que traçar novos planos e inovar em seus negócios para sobreviver. 

A boa notícia é que a demanda por polímero nesse momento de pós-pandemia segue crescendo. Quer saber mais sobre essa indústria e a expectativa para esse novo ano? Então continue acompanhando nosso artigo.

A demanda por polímero durante pandemia

Durante a pandemia, a demanda por polímeros foi impactada no curto, médio e longo prazo. 

As indústrias relacionadas à construção civil e ao setor automotivo, por exemplo, sentiram o baque da crise, já as empresas que fornecem plásticos para para o setor médico hospitalar, equipamentos de saúde e também segmento de higiene e limpeza tiveram um aquecimento importante na demanda.

Sustentabilidade na indústria plástica

A transição para a sustentabilidade do plástico também enfrentou muitos desafios durante a pandemia, mas continua sendo uma prioridade global, mesmo com o preço do petróleo e a crise econômica. As questões não estão desaparecendo, mas precisam ser tratadas em um ambiente mais desafiador do que o previsto há apenas alguns meses. No entanto, vale a pena ficar de olho nessa tendência já que a situação atual do mercado cria um momento importante para adoção de políticas sustentáveis e com mais visão de futuro.

Expectativas de estabilidade 

Em novembro de 2020, as resinas atingiram preços recordes em território nacional, refletindo os preços da súbita recuperação do mercado, escassez de matérias-primas e a desvalorização da moeda. A boa notícia é que, apesar desse momento difícil, a expectativa para a demanda por polímeros em 2022 é que os valores fiquem mais estáveis. Embora as incertezas da pandemia tenham contribuído para a desvalorização do real, a moeda brasileira não foi a única a enfrentar essa situação. Afinal, a moeda da Argentina foi desvalorizada em 30% e a da Colômbia em 17%.

E a sua empresa já está preparada para esse momento? 

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